segunda-feira, 23 de julho de 2018

Zeppelin Pneus

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quarta-feira, 15 de julho de 2015

Sucesso em praias chinesas, 'facequíni' surpreende até inventor

No ano passado, 30 mil unidades foram vendidas.
Muitas chinesas usam a peça para não ficarem com o rosto bronzeado.

Moda nas praias chinesas nos últimos anos, o "facequíni" vendeu 30 mil unidades no ano passado. Usada para se proteger do sol e de águas vivas, a máscara foi inventada pelo ex-contador Zhang Shifan, que não esperava que a peça fizesse tanto sucesso. 

 'Facequíni' vendeu 30 mil unidades no ano passado (Foto: Reuters)

O "facequíni" apareceu nas praias da cidade costeira de Qingdao em 2004. Desde então, surgiram diversos modelos, de diferentes cores. Muitas chinesas usam a peça para não ficarem com o rosto bronzeado.

 Muitas chinesas usam a peça para não ficarem com o rosto bronzeado (Foto: Reuters)

Na China, o "facequíni" se tornou a peça de "status social", já que a pele pálida é altamente valorizada como delicada e feminina, enquanto a pele escura sugere bronzeamento causado pela agricultura nos campos ou por trabalhos braçais ao ar livre. 

 'Facequíni' conta com diversos modelos, de diferentes cores (Foto: Reuters)

Peça é usada para se proteger do sol e de águas vivas (Foto: Reuters) 

Fonte: G1

terça-feira, 7 de julho de 2015

[HUMOR] Doceira faz bolo 'horrendo' inspirado em Elsa, de Frozen, e foto vira hit

Bolo se tornou viral após foto ser compartilhada nas redes sociais.
Guloseima lembra qualquer coisa, menos personagem principal de Frozen.

Bolo deveria ficar parecido com a rainha Elsa, de Frozen (Foto: Reprodução/Reddit/Gamebag1)

 A intenção era que o bolo ficasse parecido com a rainha Elsa, de Frozen, mas o resultado final não foi o esperado. A "obra" feita pela doceira americana Lisa Randolph-Gant lembra qualquer coisa, menos a personagem principal do filme de animação.

O bolo havia sido encomendado para o aniversário da menina Briana. No entanto a imagem da guloseima se tornou viral após ser compartilhada nas redes sociais. A foto ganhou destaque ao ser postada na página Let's Make a Cake, no Facebook, e no Reddit.

Bolo havia sido encomendado para o aniversário da menina Briana (Foto: Reprodução/Facebook/Let's Make a Cake)

Fonte: G1

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Moto no corredor é certo? Veja o que pensam especialistas e condutores

Brasil não proíbe, mas há motociclistas que dizem ter sido multados.
Entrevistados também acham mais perigoso andar entre os carros.

(Fonte da imagem: www.redetransito.com.br)


Andar de moto no corredor é permitido no Brasil e um hábito não só em grandes cidades do país, como em lugares da Europa e da Ásia. Mas o ato é considerado perigoso e há motociclistas que, apesar de não existir uma lei proibindo o hábito, dizem já ter sido multados.
O G1 ouviu especialistas em trânsito, motociclistas e motoristas sobre o assunto. Como pontos positivos, eles destacam que o uso do corredor é uma necessidade das grandes cidades e o fim dessa prática tiraria a essência da moto, que é proporcionar mais mobilidade do que veículos maiores.
Um estudo nos Estados Unidos diz ainda que acidentes no corredor causam ferimentos menos graves e em menos mortes do que os ocorridos quando a moto está atrás de outros veículos.
Por outro lado, a maioria dos entrevistados diz que o risco de andar no corredor é maior por conta do abuso da velocidade. Nas ruas, isso é agravado pela comunicação falha: motoristas ouvidos criticam a falta de cuidado dos motociclistas. "Armados" com a buzina, os que estão em duas rodas reclamam da desatenção de quem está ao volante



Acidentes x corredor
O Brasil carece de pesquisas que relacionem o hábito de rodar no corredor com a gravidade dos acidentes com motos. Um dos raros estudos é o "Mortos e feridos sobre duas rodas", de 2009, sobre ocorrências em São Paulo. Ele aponta que a prática do corredor, o avanço do sinal vermelho, a conversão proibida e a circulação na contramão causaram 74% das mortes de motociclistas pesquisadas.

"O problema do corredor é que o motociclista ocupa um espaço onde já não tem mais tempo de manobra. A maior gravidade vem pela diferença de velocidade em relação aos outros veículos", diz Eduardo Biavati, consultor de segurança no trânsito e um dos autores do estudo. Ele foi assessor técnico da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo entre 2005 e 2009, integrando o grupo de segurança de motociclistas.

"As pessoas querem passar no corredor acima de 100 km/h, isso é um passaporte para a morte. Corredor não é pista. O justo seria andar a uma velocidade razoável. Quando o trânsito está parado, o motociclista já pode passar", opina Fernando Diniz, presidente da ONG Trânsito Amigo.


Velocidade é determinante
A pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que, se o motociclista mantiver uma velocidade baixa em relação aos outros veículos, rodar no corredor é relativamente seguro. De 6 mil acidentes analisados, 997 estavam relacionados com motociclistas rodando entre os veículos, correspondendo a 16,6% do total.

"Acidentes com motociclistas no corredor resultam em menos ferimentos e mortes”, afirmou ao G1 Thomas Rice, epidemiologista do Centro de Pesquisa e Educação de Segurança em Transportes da Universidade de Berkeley, na Califórnia, e autor do trabalho sobre “lane-splitting”, como é chamado, em inglês, o ato de rodar entre as faixas.

”Uma razão primária é que os motociclistas que estão entre as faixas tendem a estar mais devagar, rodando em tráfego congestionado (a razão de estarem no corredor), vestindo melhores capacetes e, geralmente, menos bêbados”, justifica Rice.


Para o professor, o risco é proporcional à velocidade empregada por motociclistas em relação aos outros veículos. "Rodar no corredor com um diferencial de baixa ou moderada velocidade é relativamente seguro. Eu geralmente recomendo ao motociclista não rodar a velocidades superiores em 10 milhas (16 km/h) em relação aos outros veículos", completa.
O consultor Biavati acredita que seja difícil comparar a situação nos Estados Unidos com a do Brasil. “Estamos falando de um padrão diferente. Nos EUA, há vias em outra situação e motos de maior porte. Aqui as motocicletas são menores, mais frágeis. Além disso, existe um abuso excessivo da velocidade”, argumenta.

O que diz a lei?
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não proíbe o uso de motocicletas entre as faixas de trânsito. Em 1997, o artigo 56 restringiria o uso das motos no corredor, porém, foi vetado pelo então presidente, Fernando Henrique Cardoso.

“Ao proibir o condutor de motocicletas e motonetas a passagem entre veículos de filas adjacentes, o dispositivo restringe sobre maneira a utilização desse tipo de veículo que, em todo o mundo, é largamente utilizado como forma de garantir maior agilidade de deslocamento”, diz o texto do veto.


Apesar de retirar as motocicletas da proibição de rodar nos corredores, os ciclomotores – motos de até 50 cc – foram impossibilitados de andar no corredor. Segundo o artigo 57 do CTB, “a restrição fica mantida para os ciclomotores, uma vez que, em função de suas limitações de velocidade e de estrutura, poderiam estar expostos a maior risco de acidente nessas situações”.

Multas registradas
Mesmo que o veto presidencial tenha retirado a restrição específica das motos no corredor, existem relatos de motociclistas enquadrados no artigo 192 do CTB, que fala que o condutor de qualquer veículo não pode "deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais". Entretanto, o texto não diz qual é a distância certa.
"O problema é subjetividade da lei: não podem te enquadrar em uma coisa e acabam enquadrando em outra. Isso vem de uma interpretação errada do comando", aponta o advogado Marcelo Barazal, que foi multado em uma rodovia paulista ao rodar no corredor, com base do artigo 192.
"Eu consegui anular a multa. O próprio veto presidencial diz que a moto pode rodar no corredor”, afirma Barazal, membro da comissão de motociclistas da Ordem dos Advogados de São Paulo (OAB-SP).

Consultadas pelo G1, a Polícia Militar de São Paulo, a CET-SP e a Polícia Rodoviária Federal dizem que não multam motos por circularem entre os carros.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) diz que o CTB não prevê a circulação de motos no corredor, por isso ela estaria "implicitamente proibida", mas reforçou aos motociclistas, em uma cartilha de 2009, que não havia restrição.

Ficar atrás do carro é mais perigoso?
“Acidentes quando não se está no corredor costumam envolver veículos que não estão se movendo na mesma direção ou em uma velocidade muito diferente do que a moto”, explica o professor Thomas Rice, dos EUA. “Por exemplo, motos no corredor têm menos colisões na traseira”, completa.
Especialistas também apontam o menor poder de frenagem das motos, em relação aos carros, como fator para acidentes que ocorrem quando se anda atrás dos veículos, além da falta de visibilidade de buracos e outros obstáculos nessa posição. “A moto não consegue frear na mesma distância de um automóvel. Geralmente, necessitam de mais espaço”, aponta José Ramalho, presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária (Onsv).


Por outro lado, no corredor, o motociclista pode ser surpreendido por um carro e não ter tempo de reação. “No corredor, a moto se torna ainda mais invisível para os outros condutores”, explica Biavati, consultor de segurança no trânsito.

“Eles [motociclistas] fecham, andam muito rápido. Eles não têm preocupação do que vai acontecer com eles e nem com a gente”, opina Rusevel Martins de Andrade, taxista de São Paulo.

Um estudo sobre acidentes em São Paulo divulgado em 2013 pelo Hospital das Clínicas revelou que apenas 23% dos acidentados eram motoboys. O restante, 77%, usava a moto como meio de transporte.

Mortes no trânsito
Enquanto o número de internações por acidentes com motos aumentou 115% entre 2008 e 2013, segundo o Ministério da Saúde, a frota cresceu 170,8%.

"O aumento da frota não explica o crescimento dos acidentes e das mortes envolvendo motociclistas. Muito mais importante do que a quantidade de motocicletas na cidade é a qualidade da presença desse veículo na circulação", diz o estudo "Mortos e feridos sobre duas rodas".





"A partir de 2003, a presença da motocicleta nas ruas passa a crescer mais rapidamente do que sua participação na frota registrada da cidade (de São Paulo): em 2007, as motocicletas representavam 10,1% da frota, mas eram 13% dos veículos circulando nos horários de pico, nas principais vias da cidade."

"Quando comecei, não tinha tanta informação sobre segurança, mas, em compensação, não era essa correria, essa loucura que é hoje no trânsito", diz Silvio Pereira de Matos, motoboy há 23 anos e com "cicatrizes pelo corpo" de acidentes sofridos.

Ainda segundo o Ministério da Saúde, o número de mortes em acidentes com motos subiu 263,5% entre 2001 e 2011. Os dados mais recentes indicam queda de 4% de 2012 para 2013, passando de 12.544 para 12.040 ocorrências.



Como é em outros países?
A permissão para rodar no corredor varia de país para país na Europa. Na Áustria, na Bélgica e na Holanda é permitido andar no corredor quando o trânsito fica parado, mas, nos dois últimos países, é preciso rodar em velocidade baixa. Na Áustria não há restrições.

Na Alemanha, na Itália e na França, rodar no corredor é proibido, porém as autoridades são tolerantes em alguns casos. "Em Paris todo mundo faz isso", explica a jornalista alemã Eva Breutel, especializada em motocicletas.

Nos Estados Unidos, a Califórnia, onde o estudo da Universidade de Berkeley foi realizado, é o único estado no qual não existe proibição de rodar no corredor.

Fonte: G1

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Cientistas revertem vitiligo em paciente com droga para artrite

Medicamento Tofacitinib restaurou em poucos meses a pigmentação da pele.Remédio também foi considerado bem sucedido ao tratar alopécia universal.


Imagem mostra as mãos de paciente antes e depois do tratamento, que durou cerca de cinco meses. Medicamento ajudou a reduzir significativamente as manchas provocadas pelo vitiligo (Foto: Dr Brett King/Yale University/Jama Dermatology)


Pesquisadores de Yale descobriram que um medicamento desenvolvido para tratar casos de artrite reumatoide conseguiu restaurar a pigmentação da pele de uma paciente que sofria de vitiligo – uma doença autoimune em que as células do sistema de defesa do organismo atacam os melanócitos, produtores de melanina (pigmento que dá cor à pele).
Os dados foram publicados nesta quarta-feira (24) na revista “JAMA Dermatology”. A investigação foi conduzida pela equipe do cientista Brett King, da Escola de Medicina da Universidade Yale.

Um ano atrás, esse grupo de cientistas já havia constatado que o mesmo composto fármaco estimulava o crescimento de cabelo e pelos em pessoas que sofrem de alopécia universal, quando há perda de todos os pelos do corpo.

Em um comunicado divulgado pela instituição, os pesquisadores explicaram que já tinham registrado bons resultados em camundongos ao tratar um paciente com a droga Tofacitinib – desenvolvida pela Pfizer – um caso de psoríase em placas, condição caracterizada por áreas vermelhas escamosas na pele.
O mesmo medicamento foi usado ainda para estimular o crescimento de cabelo e pelos em um homem com alopécia universal. O caso foi descrito na revista "Nature" no ano passado.
A partir dessas comprovações, o autor do estudo, Brett King, e sua equipe decidiram testar o medicamento em uma mulher de 53 anos com vitiligo. Ela tinha grandes manchas brancas no rosto, mãos e outras partes do corpo.
Dois meses após iniciar o tratamento, as manchas começaram a reduzir e a cor normal da pele foi reaparecendo. Cinco meses após o uso do Tofacitinib, os médicos constataram que as manchas brancas do rosto e das mãos retrocederam significativamente. O estudo afirma que o medicamento não provocou efeitos colaterais.
Novos testes com o remédio e outro similar vão ser realizados em mais pacientes. De acordo com King, a possível aplicação desta droga pode revolucionar o tratamento em pacientes com esta condição.
Resultado ainda precisa ser estudado
Entre os tratamentos atualmente adotados contra o vitiligo estão a fototerapia (estímulo pela luz) e o envolve a aplicação de pomadas associadas a corticoides.
De acordo com a médica dermatologista Samantha Enande, os medicamentos da área de reumatologia têm capacidade de modular nossa imunidade e, por isso, têm apresentado resultados em locais inesperados.

“Por um lado isso é muito bom, porque tem descoberto tratamento para doenças autoimunes. Mas não temos controle sobre eles [resultados]”, explicou.

Samantha afirma que há poucos estudos sobre esse tipo de conduta e que há uma grande preocupação com o efeito colateral do medicamento, como a possibilidade de um efeito rebote – quando a doença melhora por um tempo, mas depois volta mais agressiva.

“O remédio é promissor, mas para ser usado como proposta para tratar alopécia, psoríase e vitiligo ainda não é seguro”, explicou a dermatologista.
Fonte: G1

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Tempestade atinge Meio-Atlântico dos EUA e deixa milhares sem energia

Polícia de Montgomery informou que um homem de 79 anos morreu.
Ventos de até 113 km/h foram registrados no sul de Nova Jersey.

Pedestres se protegem de forte chuva em Nova York (Foto: Lucas Jackson/Reuters)

Fortes chuvas e ventos intensos atingiram a região do Meio-Atlântico dos Estados Unidos na noite de terça-feira (24), matando ao menos uma pessoa e cortando a energia de centenas de milhares de consumidores.
As tempestades que se estendem da Virgínia até Nova Jersey despejaram até 2,5 centímetros de chuva em menos de uma hora em alguns locais, disse Jim Hayer, meteorologista do Serviço Meteorológico Nacional dos EUA, em College Park, Maryland. "As tempestades foram intensas, mas estavam se movendo rapidamente", disse.
A polícia do condado de Montgomery, em Maryland, informou que um homem de 79 anos morreu após sua caminhonete atingir uma árvore que caiu na estrada, a cerca de 48 quilômetros de Washington.
Ventos de até 113 km/h foram registrados no sul de Nova Jersey, e as tempestades se estendiam para Virgina Ocidental, Kentucky e Tennessee.
Cerca de 74 mil casas e empresas ficaram sem energia na Virgina e em áreas de Washington e Baltimore, de acordo com companhias elétricas.

Fonte: G1

terça-feira, 23 de junho de 2015

Após bordão 'taca-le pau', Morro da Vó Salvelina ganha sinalização turística

Placa foi instalada na segunda-feira pela Prefeitura de Taió, no Vale.
Segundo prefeito, sinalização foi colocada a pedido da Vó Salvelina.


O Morro da Vó Salvelina, em Taió, no Vale do Itajaí, ganhou sinalização turística. Segundo a Secretaria de Administração da cidade, a placa foi colocada na segunda-feira (22) na SC-350, próximo à subida do morro.
“A placa turística vai facilitar o deslocamento dos visitantes e turistas que chegam ao município para conhecer o morro mais famoso do Brasil. Foi um pedido da 'vó Salvelina' e, que agora, pudemos atender à solicitação”, afirma o prefeito de Taió, Hugo Lembeck.

O Morro da Vó Salvelina fica no Distrito de Passo Manso, há 16 quilômetros do Centro de Taió. Em 2014, os netos da Vó Salvelina postaram um vídeo na internet descendo o morro com um carrinho de rolimã enquanto visitavam a casa da avó (veja vídeo ao lado).
A voz de Leandro Beninca descreve a descida do primo "Marco Véio" no carrinho. Ele ficou conhecido pelo bordão "Taca-le pau".

Segundo o secretário de Administração, o morro virou um dos principais pontos turísiticos da cidade. "Mais de 2 mil pessoas visitaram: turistas de São Paulo, Rio de Janeiro que estavam no estado e entravam no município para conhecer o morro", conta Geziel Balcker, secretário de administração.

Em setembro de 2014, Leandro, então com 9 anos, gravou um vídeo para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos, São Paulo (SP). No vídeo, ele narraou a competição:
"Pode vir, Nico (Nico Rosberg, piloto alemão). Lá vem o Hamilton (Lewis Hamilton, piloto britânico), descendo o morro do S do Senna. Taca-le pau nesse carrinho, Hamilton!. Taca-le pau Alonso (Fernando Alonso, piloto espanhol). Taca-le pau, taca-le pau", narra o pequeno morador de Rio do Campo.

Fonte: G1

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Cientistas treinam abelhas para detectar drogas

Insetos identificaram odores de heroína e cocaína; pesquisadores sugerem que animais poderiam ser usados em aeroportos.

Abelhas poderiam substituir cães farejadores em aeroportos, sugeriram pesquisadores (Foto: Thinkstock/BBC)

Pesquisadores da Universidade de Colônia, na Alemanha, dizem ter treinado abelhas para que identificassem odores de heroína e cocaína.
Os cientistas descobriram que as abelhas respondiam de forma específica com a vibração de suas antenas à concentrações de drogas como heroína e cocaína.
Eles dizem que os insetos podem, eventualmente, substituir cães farejadores em aeroportos, já que seriam "menores, menos caros, mais fáceis e rápidos de serem treinados".
"Testamos a capacidade de abelhas de aprender o aroma de heroína e as treinamos para que mostrassem uma resposta comportamental confiável na presença de um odor altamente diluído de heroína pura", disse o estudo, divulgado na publicação científica online Plos.

Segundo os pesquisadores, não houve reação significativa das abelhas ao odor de maconha e anfetaminas.
As antenas de insetos são os órgãos mais sensíveis já descobertos para a detecção de moléculas voláteis, de acordo com o estudo, e seriam "mais sensíveis que o melhor dos sensores artificiais".
Assim, estes animais poderiam ser usados como biossensores para tipos diferentes de odores e aplicados na detecção de doenças, contaminação alimentar, resíduos explosivos e drogas. Mas os especialistas advertiram que mais estudos são necessários.
O estudo diz também que a capacidade de percepção dos animais varia de acordo com a espécie. Baratas, por exemplo, reagiram à presença de anfetaminas e cafeína.
Desta maneira, a pesquisa sugere uma "plataforma de detecção de drogas baseadas em insetos" com o uso de diferentes espécies.
Fonte: G1