sexta-feira, 29 de maio de 2015

Zeppelin Pneus Loja 03

ZEPPELIN PNEUS LOJA 03
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TEL: (11) 3101-6730


Zeppelin Pneus Loja 02

ZEPPELIN PNEUS LOJA 02
AVENIDA SAPOPEMBA, 6393 - SAPOPEMBA



TEL: (11) 2373-9642


Zeppelin Pneus Loja 01

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RUA DO ORFANATO, 204 - VILA PRUDENTE


TEL: (11) 2372-9642


RARIDADE DO BRASIL, EXTINTOR OBRIGATÓRIO DIVIDE OPINIÕES

País é um dos poucos onde os extintores de incêndio - vendidos atualmente por valores entre R$ 99 e R$ 138 - veiculares são obrigatórios


O uso obrigatório do extintor de incêndio veicular ABC agora é para valer. Depois de adiar a decisão do Conselho Nacional de Trânsito por duas vezes, em primeiro de janeiro e primeiro  de abril, o Departamento Nacional de Trânsito confirma para primeiro de julho a entrada em vigor da norma. Na internet, é possível encontrar o dispositivo por preços que variam de R$ 99 a R$ 138.

“O objetivo da troca dos extintores de incêndio é garantir maior segurança aos motoristas e passageiros”, justifica o Denatran, via assessoria de imprensa. “Os extintores ABC são os mais modernos e atendem todas as classes de incêndio”, assegura. O produto deverá equipar carros de passeio, utilitários, caminhonetes, caminhões, tratores, ônibus e triciclos de cabine fechada. Trafegar sem o ABC constituirá infração grave (cinco pontos na CNH) e multa de R$ 127,69. A troca de extintor será obrigatória para todos os veículos com produtos BC ou ABC vencidos (mais de cinco anos de fabricação).

A obrigatoriedade do extintor no carro é contestada por entidades no Brasil, como a Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) e a Proteste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, e defendida por outras, como a Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos contra Incêndio e Cilindros de Alta Pressão (Abiex).

Para Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, a obrigatoriedade do equipamento sem treinamento dos condutores é inócua. “É um dinheiro jogado fora, já que a medida não obriga o dono do carro a passar por treinamento que o habilite a usar o extintor em casos de emergência.”
Na avaliação da associação, o uso obrigatório do extintor de incêndio “é mais uma tentativa do Contran de gerar gastos indevidos aos brasileiros, como nos casos do sistema antifurto e do kit primeiros socorros, posteriormente abandonados.” O Brasil é um dos poucos países onde os extintores de incêndio veiculares são obrigatórios. Nesse restrito clube estão Bélgica, Turquia, Bulgária, Polônia, Egito, Estônia, Israel, Lituânia, Luxemburgo e Romênia. Países como a Dinamarca, a Noruega e a França aconselham, mas não exigem a presença do equipamento no veículo. Com a evolução dos sistemas de injeção eletrônica nos carros e a maior eficiência das linhas de combustíveis, cilindros vermelhos caíram em desuso mundo afora. Grandes fabricantes de automóveis, como Estados Unidos, Alemanha, Japão, Itália, Suécia, China e Canadá, não obrigam o uso de extintores de incêndio veicular. Na Inglaterra e na Islândia, o extintor é obrigatório em ônibus e táxis.

Por conta da exigência, as montadoras no Brasil têm de desenvolver suportes específicos nos carros importados, pois os projetos originais não preveem espaço para o extintor. Por vezes, o dispositivo é colocado em posição que dificulta a sua retirada em caso de emergência.

O próprio Denatran reconhece que “o treinamento é defendido pelo Corpo de Bombeiros”, porém sem sucesso. E não há estatísticas que amparem a obrigatoriedade do uso do extintor de incêndio no veículo. Nem mesmo a Abiex tem números sobre o assunto. A entidade justifica que “nenhum veículo está imune a incêndios”, que as causas “não costumam estar ligadas à idade ou modelo do veículo” e que, apesar dos avanços tecnológicos e da introdução de novos sistemas de segurança, “os incêndios em veículos não são raros.”


A Abiex alega que os “produtos inflamáveis presentes nos carros podem ignizar a partir de um curto-circuito ou falha elétrica, provocando um princípio de incêndio.” Outro risco seria provocado por eventual vazamento do combustível por mangueiras de distribuição. De acordo com a associação, “em vários acidentes, o corte automático do combustível não foi suficiente para evitar a combustão.”
Os dados são contestados por Ronaldo de Breyne Salvagni, professor titular e coordenador do centro de engenharia automotiva da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e conselheiro da AEA. “Esses dados não devem se referir apenas a princípio de incêndios, tanto que nos EUA seu uso não é obrigatório”, afirma. Para Salvagni, poucos lugares no mundo exigem o equipamento, pois é “desnecessário para pequenos focos de incêndio, que podem ser apagados por simples abafamento, e insuficiente e inútil para incêndios maiores.”
Para Marcus Vinicius Aguiar, diretor-técnico da AEA, “com a atual tecnologia automotiva não há necessidade do uso do extintor nos veículos, pois possuem materiais de revestimento do habitáculo com velocidade de propagação de chama controlada.” Segundo Aguiar, seria necessário que houvesse “estatísticas nacionais sobre a eficácia do extintor no controle do fogo.”

O extintor
O tipo ABC é mais completo que o BC, utilizado anteriormente. Além de combater incêndios das classes B, que são líquidos inflamáveis, e C, equipamentos elétricos, também combate as chamas da classe A, que envolve materiais usados em painéis, bancos, revestimentos internos, mangueiras de borracha e forro do capô do motor. Sua validade é de cinco anos e não pode ser recarregado. Porém, uma vez acionado, deve ser completamente descarregado e substituído por um novo.

O incêndio
Caso ocorra algum princípio de incêndio, a Abiex destaca que o motorista deve se lembrar que se a fumaça for branca e sem cheiro, provavelmente trata-se de vapor de água (radiador). Caso a fumaça seja escura e densa, com cheiro forte, o motorista está diante de um efetivo princípio de incêndio.

Como usar o ABC
Nesse caso, a Abiex recomenda ao motorista: 1) que o veículo seja estacionado em local seguro, 2) que retire os passageiros e mantenha a calma, lembrando que o tanque do combustível, em geral, está bem longe do motor.
Em seguida, retirar o extintor do suporte, romper o lacre, destravar a válvula e posicioná-lo a favor do vento. Com o extintor na posição vertical, deve-se encaixar o bico da válvula através de uma pequena abertura do capô do motor. Feito isso, acionar a válvula para iniciar o abafamento do fogo.
Depois disso, levantar cuidadosamente o capô do motor e continuar descarregando até o fim, direcionando o jato de pó para a base do fogo, movimentando o pulso para a esquerda e para a direita, em forma de leque. Uma vez eliminado o fogo, é preciso assegurar de que não houve reignição (reinicio do fogo).

Vale lembrar que no Brasil 12 empresas estão habilitadas a produzir extintor de incêndio veicular, segundo site do Inmetro. Um mercado que produziu, somente em 2014, exatas 3,146 milhões de unidades e, neste ano, até abril, 743.678.

Fonte: Auto Esporte


quinta-feira, 28 de maio de 2015

AUTOAJUDA: SUSPENSÃO

Na seção Autoajuda, analisamos os principais problemas de manutenção do seu carro. Confira:
Por MICHELLE FERREIRA

Entenda como funciona e quais são os principais custos envolvidos na manutenção do sistema de suspensão do carro.

O que é suspensão?

Suspensão é o conjunto de peças que sustenta o veículo. O objetivo é amortecer as oscilações e imperfeições do asfalto. Os amortecedores trabalham em conjunto com molas, pivôs, buchas e barras de sustentação para que os efeitos de buracos e valetas, por exemplo, sejam minimizados.

Qual é o tipo mais comum de suspensão?

Existem vários tipos de suspensão e de mola. A suspensão que está na maioria dos carros nacionais é a Mcpherson, que possui maior altura, molas helicoidais (aquelas com cara de mola mesmo) e amortecedores telescópicos. Geralmente, esse tipo é usado no eixo dianteiro.

Quanto custa em média?

Cada peça tem seu preço e a variação é alta, já que o custo depende do valor do carro. O amortecedor pode custar de R$ 80 a R$ 600. Cada mola pode custar de R$ 50 a R$ 150. Pivôs e buchas variam de R$ 100 a R$ 250 reais. Vale lembrar que os elementos nunca são reparados, sempre trocados.

Quando a suspensão deve ser trocada?

Se não ocorrer nada de anormal, como uma batida, os componentes da suspensão sujeitos a desgaste devem ser trocados entre os 50 e os 70 mil km rodados. Tudo depende da região em que o carro roda: se houver mais buracos, a suspensão será trocada mais cedo. O ideal é fazer as revisões no tempo certo para que os pivôs, buchas e amortecedores sejam examinando a cada 20 mil km rodados. Para identificar problemas, faça o alinhamento de direção também.

Quais são os problemas mais frequentes? Quanto tempo demora a consertar?

Desgaste dos elementos de ligação, como buchas de borrachas quebradas ou ressecadas. Se as peças não forem importadas, o conserto demora apenas um dia.

Quais tipos de cuidados é preciso ter para que a suspensão dure mais?

É essencial passar por buracos e valetas em velocidade baixa. De acordo com Rubens Venosa, da oficina Motor Max, a suspensão vai durar mais se o motorista passar “de lado” por uma valeta grande ao invés de passar direto com as duas rodas. “O pior é quando as pessoas se assustam e brecam dentro da valeta. Breque sempre antes”, afirma. O peso também influencia na vida útil da suspensão. Quanto mais peso o motorista carregar, mais rápido será preciso trocar as peças.

Quais são os sintomas que o motorista percebe quando as peças da suspensão precisam ser trocadas?

Os principais sintomas são ruídos ao passar em buracos ou ao fazer curvas e pneus gastos. Segundo Walter, da Garage WEB, cantada de pneu sem necessidade e barulho de coisa solta são sinais de suspensão que precisa de manutenção. Em casos extremos, há vazamento do óleo do amortecedor, que não chega a escorrer no chão, mas fica visível a olho nu.

Quais são os riscos de utilizar o carro com a suspensão gasta?

O carro irá “sofrer” mais quando passar por um buraco, por exemplo, o que pode quebrar outras peças importantes. O motorista também pode perder a direção do veículo e, em casos mais extremos, a roda pode até soltar e cair.

Não gosto da suspensão do meu carro. Posso trocá-la?

Sim, mas não é recomendável. “Eu não faço e não recomendo, já que muda as características do carro. É arriscado alterar aquilo que foi estudado por tanto tempo”, afirma Rubens.

Vale a pena comprar as peças separadas?

Depende. Quando o mecânico compra a peça, ele cobra em média 30% a mais do valor gasto no item. O problema é que, o motorista pode perder a garantia do serviço caso a peça quebre novamente.

LEI PERMITE APENAS MOLAS ALTERADAS QUE TENHAM SIDO DEVIDAMENTE CERTIFICADAS (FOTO: AUTOESPORTE)





WWW.ZEPPELINPNEUS.COM.BR

GASOLINA SINTÉTICA


AUDI PRODUZ PRIMEIRO LOTE DE GASOLINA SINTÉTICA
Sem utilizar petróleo em sua composição, o combustível não irá poluir o meio ambiente

GASOLINA SINTÉTICA DA AUDI (FOTO: DIVULGAÇÃO)

A Audi confirmou a produção do primeiro lote de gasolina sintética, que não utiliza nenhuma gota de petróleo em sua composição. Batizado de E-benzin, o produto foi desenvolvido em parceria com o departamento Global de Bioenergias e não irá poluir o meio ambiente, diminuindo a emissão de dióxido de carbono.

Em tempos que precisamos pensar cada vez mais em alternativas sustentáveis, a tecnologia é um avanço para o futuro dos carros. O E-benzin não é feito com enxofre e benzeno, tornando-o um combustível limpo. Devido as altas porcentagens de octanas, a gasolina sintética tem uma excelente qualidade, permitindo que os motores utilizam altas taxas de compressão.

Reiner Mangold, chefe de produto e desenvolvimento sustentável da montadora, garante que o processo é um grande passo na estratégia de combustível. “A Audi já está produzindo quantidades maiores de E-gas (metano sintético) em escala industrial para os clientes e temos outros projetos de pesquisa como  o e-etanol, o e-diesel e o e-benzin”, afirmou.
A empresa alemã quer ir mais longe e pretende melhorar a gasolina sintética, eliminando toda a sua biomassa. Para isso, a marca está trabalhando para utilizar apenas água, hidrogênio, dióxido de carbono e luz solar em seu novo combustível.

Fonte: AUTO ESPORTE

MITSUBISHI OUTLANDER DE CARA NOVA

RENOVADO, MITSUBISHI OUTLANDER 2016 CHEGA ÀS LOJAS COM PREÇO INICIAL DE R$ 114.990
Principal novidade na linha 2016 é a nova versão topo de linha com motor 2.2 turbodiesel de 165 cv e preço de R$ 173.990

MITSUBISHI OUTLANDER 2016 (FOTO: DIVULGAÇÃO)

O Mitsubishi Outlander chegou à linha 2016 com retoques no visual, melhorias no conjunto mecânico e uma nova opção de motorização. Agora, a versão topo de linha do utilitário esportivo é equipada com motor 2.2 turbodiesel capaz de entregar 165 cv e 36,7 kgfm de torque entre 1.500 e 2.750 rpm. O preço é de R$ 173.990, valor R$ 22 mil maior que o sugerido pela versão  3.0 GT Full Technology Pack a gasolina de 240 cv, de R$ 151.990. A versão de entrada do SUV agora parte de R$ 114.990 e continua a oferecer motor 2.0 de 160 cv, câmbio CVT e tração 4X2.

Para justificar a etiqueta com a cifra alta, o novo Outlander a diesel conta com tração 4x4 e câmbio automático de seis marchas, além do sistema sequencial Sport Mode e borboletas atrás do volante para trocas manuais. A lista de equipamentos inclui nove airbags, controle de tração e estabilidade, bloqueio de diferencial, assistente de partida em rampa, assistente de mudança de faixa, faróis com regulagem de altura e lavador, ar-condicionado de duas zonas, piloto automático, volante multifuncional, sensor de chuva e crepuscular e sensor de estacionamento.

MITSUBISHI OUTLANDER 2016 (FOTO: DIVULGAÇÃO)

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No centro do console, é oferecido uma tela sensível ao toque de sete polegadas, equipada com  navegador GPS, Bluetooth com áudio streaming, USB com interface para smartphones, CD/DVD, rádio, entrada para cartões SD, câmera de ré e acesso às informações do computador de bordo.


Por fora, as mudanças na linha 2016 foram bem pontuais. Os faróis foram alongados e ganharam uma moldura cromada  que os integra à grade e aos parachoques. Na seção de baixo, o carro ganhou novas entradas de ar e faróis de neblina, e as rodas de 18 polegadas também foram redesenhadas.

Segundo a Missubishi, além do tapinha no visual e a nova versão, o carro recebeu melhorias no isolamento acústico e no acerto da suspensão, para proporcionar maior conforto aos ocupantes. Os amortecedores traseiros ganharam maior diâmetro, para ajudar na estabilidade, principalmente em curvas. Além disso, a marca também afirma ter melhorado o o câmbio CVT presente na versão de entrada do modelo, para apresentar respostas mais rápidas e melhor consumo de combustível.

MITSUBISHI OUTLANDER 2016 (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Confira todos os preços do Outlander 2016

New Outlander 2.0L - R$ 114.990
New Outlander GT - R$ 141.990
New Outlander GT com Full Technology Pack - R$ 151.990
New Outlander Diesel - R$ 173.990





Fonte: Auto Esporte

quarta-feira, 27 de maio de 2015

VOLVO XC60 ATROPELA DUAS PESSOAS EM TESTE DE SEGURANÇA

Acidente teria acontecido durante a inauguração de uma concessionária na República Dominicana.

VOLVO XC60 ATROPELA DUAS PESSOAS EM TESTE DE SEGURANÇA (FOTO: DIVULGAÇÃO)


Um Volvo XC60 atropelou duas pessoas durante uma demonstração de segurança na República Dominicana. O teste teria sido realizado durante a inauguração de uma concessionária. O objetivo era mostrar a tecnologia apelidada pela marca de City Safety, que freia o veículo automaticamente para reduzir ou evitar acidentes de trânsito em velocidades de até 50 km/h.

O vídeo foi divulgado por um site local chamado Remolacha, que revelou que os pedestres ficaram machucados, mas estão bem.

À Autoesporte, a marca afirma que o teste não foi feito oficialmente pela Volvo e que jamais realizaria demonstrações em situações não controladas. Segundo a montadora, alguns motivos poderiam não ter feito o veículo parar, como o City Safety não acionado, uma versão que só detecta automóveis e não passageiros ou um dispositivo que só aciona o sistema quando reconhece que o motorista está distraído.

A Volvo também não confirmou se o fato aconteceu durante o evento de inauguração de uma concessionária da marca.

Leia o posicionamento da Volvo na ìntegra:

A Volvo Cars informa que o Volvo XC60 é equipado de série com o sistema City Safety, que tem a função de evitar ou mitigar colisões traseiras com outros veículos em condições de baixa velocidades. O sistema está ativo em velocidades de até 50 km/h.

A funcionalidade de frenagem automática para pedestres, no entanto, não está presente em todas as versões. Ao que tudo indica, o carro no vídeo não está equipado com esse sistema adicional. E, mesmo que o carro tivesse equipado com o sistema, sua funcionalidade seria desativada pelo fato do motorista estar acelerando intencionalmente para os pedestres presentes no vídeo.

Nestas condições, a ação e intenção do motorista supera a operação de frenagem automática do sistema. A Volvo Cars recomenda expressamente que nunca se faça testes de sistemas de segurança em seres humanos. Veja o video abaixo:


Fonte: Auto Esporte

Veja dicas para não ser multado por pneu careca





Atenção! Não coloque sua vida e de seus passageiros em risco! Veja quando é a hora certa de trocar seus pneus!!

LEILÃO VELOZES E FURIOSOS

TOYOTA SUPRA USADO POR PAUL WALKER EM VELOZES & FURIOSOS É LEILOADO POR MAIS DE R$ 560 MIL

Esportivo japonês pilotado no primeiro filme da saga é equipado com motor 3.0 de 223 cv, câmbio manual de cinco marchas e conta com dois cilindros de NOS. Confira:

TOYOTA SUPRA PILOTADO POR PAUL WALKER EM VELOZES & FURIOSOS É LEILOADO (FOTO: REPRODUÇÃO)


Um dos Toyota Supra 1993 dirigidos por Paul Walker no primeiro filme da saga Velozes & Furiosos, em 2001, foi leiloado por US$ 185 mil, o equivalente a R$ 560.762 na cotação atual. Vendido pela empresa Mecum Actions, o modelo foi usado na cena final do longa, em que o ator que interpreta o personagem Brian O'Conner disputa um racha contra o Dodge Charger de Dominic Toretto (Vin Diesel).

Segundo a empresa, o veículo é equipado com um motor 3.0 de 223 cv, aliado a um câmbio manual de cinco marchas. Além disso, o esportivo japonês pode ter sua potência aumentada com a ajuda de dois cilindros de óxido nitroso da marca Holley Performance, o NOS, famoso nas corridas de rua dos primeiros filmes da franquia. O modelo também passou por um reforço estrutural para aguentar as cenas de ação, com direito a uma nova suspensão, gaiola interna e bancos esportivos.


TOYOTA SUPRA TEM DOIS CILINDROS DE NOS (FOTO: REPRODUÇÃO)

Outros destaques são o aerofólio da APR, fabricante de peças para competição, rodas Dazz e pneus Yokohama. De acordo com a empresa, o carro foi preparado pela oficina The Shark Shop, que fica na cidade de El Segundo, na Califórnia (Estados Unidos), especializada em réplicas para cenas de ação e efeitos especiais, além de veículos customizados.


O ESPORTIVO JAPONÊS TEM AEROFÓLIO APR (FOTO: REPRODUÇÃO)

TOYOTA SUPRA É EQUIPADO COM BANCOS ESPORTIVOS (FOTO: REPRODUÇÃO)

TOYOTA SUPRA PILOTADO POR PAUL WALKER EM VELOZES & FURIOSOS É LEILOADO (FOTO: REPRODUÇÃO)

Fonte: Auto Esporte

AUTOAJUDA: SISTEMA DE ARREFECIMENTO

Na seção Autoajuda, analisamos os principais problemas de manutenção do seu carro. Confira:
por : MICHELLE FERREIRA
Entenda como funciona e quais são os principais custos envolvidos na manutenção do sistema de arrefecimento do carro.

O que é? Para que serve?

O sistema de arrefecimento é responsável por manter o carro a uma temperatura ideal de funcionamento – sempre na faixa dos 90º Celsius. O trabalho é importante, pois o motor esquenta muito com todas as explosões da queima do combustível. Então, é responsabilidade do sistema de arrefecimento manter o propulsor frio o suficiente para que as peças não derretam, mas não frio demais a ponto que o carro não funcione direito. O sistema é composto por mangueiras, radiador, ventoinha, bomba d'água, vaso de expansão, válvula termostática e, no meio de tudo isso, um líquido, que deve ser composto 50% por água desmineralizada e 50% por aditivo a base de etileno glicol. A água desmineralizada pode ser comprada separada do aditivo - também há a opção de comprar a mistura pronta.

Como funciona?

O líquido percorre a parte interna do motor, sem entrar em contato com seus componentes de combustão, até chegar ao radiador. Por lá, a mistura, que ficou quente, transfere o seu calor para o ar. Toda essa movimentação é feita através de mangueiras e quem controla esse fluxo é a válvula termostática: ela bloqueia a "água" quando o motor esfria e libera quando o motor ultrapassa determinada temperatura.

Quem coloca o líquido em movimento pelo sistema é a bomba d'água. Quando o carro está desligado, todo o líquido fica alojado no vaso de expansão (que é a peça plástica que você usa para checar se o nível do líquido está correto). A ventoinha também ajuda a retirar o calor do motor, direcionando ar para dentro do motor exatamente como um ventilador.

Qual é o tipo mais comum de sistema de arrefecimento?

O mais comum é o sistema de arrefecimento de fluxo fechado e pressurizado, que não deixa a água evaporar. Na década de 80, o mais comum era o sistema aberto, que exigia repor a quantidade de líquido, que evaporava. “Se for necessário colocar aditivo em seu carro sempre, ele certamente apresenta algum defeito e deve ser levado a um mecânico. Alguma mangueira pode estar furada, por exemplo”, afirma Rubens Venosa, engenheiro proprietário da oficina Motor Max e consultor de Autoesporte. Outra dica é: Faça sempre a troca completa do líquido.

Quando o sistema de arrefecimento deve ser trocado? Qual a peça que deve ser trocada com mais frequência?

Tirando o líquido, as peças só devem ser trocadas quando realmente estragarem. O fabricante determina quando o fluido deve ser substituído, mas o tempo médio é de dois anos e meio, independente se o motorista vai muito pra estrada ou mantém o motor em temperaturas quentes por muito tempo.

Também vale a pena ficar atento às mangueiras do sistema, que podem ressecar e ficar danificadas. Sempre que isso acontecer, faça uma checagem de todo o sistema na oficina para ver se mais algum componente pode ter sido afetado.

Quanto custa, em média, a manutenção do sistema de arrefecimento?

Em média, o líquido (aditivo + água desmineralizada) custa R$ 45. Um carro pode precisar de cinco a nove litros para completar todo o sistema, dependendo do modelo. Já as demais peças têm preços variados.

Em um carro popular, por exemplo, a bomba d'água custa, em média, R$ 150. As mangueiras custam R$ 60, a válvula R$ 175, o radiador R$ 500, a ventoinha R$ 200 e o vaso de expansão pode custar até R$ 1 mil. 

Quais são os problemas mais frequentes? Da para consertar ou precisa trocar tudo? Quanto tempo demora o serviço?

Os problemas mais recorrentes são: bomba d'água que vaza, mangueira que não suporta a pressão do dia a dia e rasga, radiador que quebra quando há alguma colisão frontal e reservatório de expansão de plástico que racha. 

Desses, apenas o radiador pode ser reparado, as demais peças precisam ser trocadas.

“A mangueira é simples, leva de uma a duas horas para consertar. O radiador leva de três a quatro horas. A bomba, duas horas. A válvula dura uma hora”, afirma Walter Abramides, engenheiro mecânico e proprietário da oficina Garage WEB.

Vale a pena comprar a peça separada?

Depende. Quando o mecânico compra a peça, ele cobra em média 30% a mais do valor gasto no item. Se você comprar a peça por conta própria, pode perder a garantia do serviço caso ela quebre novamente.

Quais cuidados é preciso ter para que o sistema não dê problemas?

Abasteça o sistema sempre com o líquido certo (aditivo + água desmineralizada). É importante lembrar que colocar apenas água da torneira, ao invés da mistura com os fluídos específicos, pode danificar o veículo.

 O líquido correto altera o ponto de ebulição e congelamento da água, o que evita que a ela ferva ou congele. A composição também evita a oxidação das peças. “Só use água se for uma emergência para chegar a uma manutenção”, afirma Walter.

Também é essencial verificar o nível do líquido uma vez por semana. Mas nunca abra o vaso de expansão com o carro ligado ou logo depois que o motor parou de funcionar. Evite abrir o reservatório - ele é transparente justamente para facilitar a checagem do nível. Se a água estiver baixa, ou seja, não estiver no nível máximo com o motor frio (o que fica indicado com uma marcação na própria peça), leve o veículo na oficina.

SISTEMA DE ARREFECIMENTO - VASO DE EXPANSÃO (FOTO: AUTOESPORTE)

Outra dica é: não faça a troca do líquido em casa ou em um lugar que você não confie. 

Durante a troca do aditivo, é recomendável limpar os componentes do sistema e drenar a composição, ações que demandam certo conhecimento.

Quais são os sintomas que o motorista percebe quando há problemas no sistema de arrefecimento do carro?

O marcador de temperatura acende no painel de instrumentos. Também pode haver vazamento de água azulada ou avermelhada no chão. Se você escutar a ventoinha do carro ligando com muita frequência por muito tempo, também pode ser um sintoma de problema.

Quais são os riscos de utilizar o carro com o sistema de arrefecimento quebrado?

A primeira peça que geralmente derrete é a junta do cabeçote, que liga o cabeçote ao motor. O cabeçote é a parte superior do motor, que fecha os cilindros e forma parte da câmara de combustão. Por lá, são feitos os processos de admissão e escape de gases e combustível. Feita de material sintético, a peça pode custar de R$ 2 .500 (carro popular) a R$ 10 mil (carro importado).

“O principal risco é fundir o motor, mas esse motorista insistiu muito em andar com o carro quente. Não insista em andar com o carro nessas condições, pois os danos só pioraram. Não espere o carro esfriar para seguir viagem”, afirma Rubens.

Qual é o mito mais frequente sobre o sistema de arrefecimento?

“O motorista chega à oficina e conta que coloca um copo de água por semana como se essa atitude fosse normal. Não funciona mais como antigamente. Se tudo estiver em ordem, o carro não precisa constantemente de fluido ”, afirma Walter.

Fonte: Auto Esporte



Ex-presidente da CBF e outros dirigentes da Fifa são presos na Suíça

José Maria Marin estava em Genebra para participar do congresso anual da entidade

Foto: Efe

Os detidos participavam de uma série de atividades na sede mundial da Fifa, que são uma prévia do congresso da entidade, que deverá escolher nesta sexta-feira seu presidente para os próximos quatro anos. A reeleição do atual presidente, o suíço Joseph Blatter, para um quinto mandato, era dada como praticamente certa, mas os acontecimentos desta quarta mudam drasticamente essa situação.
Os agentes responsáveis pela operação pertencem ao corpo da Polícia Cantonal de Zurique e chegaram ao luxuoso hotel durante a madrugada, vestidos com trajes civis. Após apresentaram as ordens judiciais pertinentes, receberam as chaves dos quartos respectivos. A detenção ocorreu sem maiores problemas e os seis membros da Fifa serão interrogados hoje mesmo pela polícia.
Os dirigentes são acusados de envolvimento em um esquema de corrupção através do qual "delegados da Fifa e outros de organizações dependentes receberam propinas e comissões - de representantes de meios de comunicação e de empresas de marketing esportivo - que somam mais de US$ 100 milhões", segundo o Ministério suíço. Em troca, os agentes corruptores "recebiam direitos midiáticos, de publicidade e patrocínio em torneios de futebol na América Latina".

Foto: Reuters

Segundo o pedido de detenção dos Estados Unidos, esses crimes foram preparados e estipulados nesse país, enquanto os pagamentos foram realizados através de bancos americanos. O acordo e os preparativos para a realização desta operação foram feitos nos Estados Unidos. O Ministério de Justiça e Polícia da Suíça indicou que o procedimento será simplificado para aqueles que estiverem de acordo com sua extradição. Nesse caso, as autoridades suíças a aprovarão imediatamente. Se os envolvidos se opuserem, então será solicitado aos Estados Unidos que apresentem um pedido formal de extradição no prazo de 40 dias, como determina o tratado bilateral entre os dois países.

Rússia diz que prisões não têm relação com Copa de 2018

O ministro dos Esportes da Rússia, Vitali Mutko, garantiu que os dirigentes do primeiro escalão da Fifa que foram detidos nesta madrugada em Zurique, na Suíça, por suspeitas de corrupção, não tiveram nenhuma relação com a campanha para escolher a sede da Copa do Mundo de 2018, que será realizada na Rússia.

"Estas pessoas não tiveram qualquer relação com a campanha para a escolha da sede do Mundial de 2018. Não eram membros do Comitê Executivo e não tomaram parte (na campanha)", disse Mutko à imprensa russa. "Eu não disponho de todas as informações, mas a julgar pela lista dos detidos, (eles) não têm relação com o campeonato do mundo de 2018, nem com a escolha do Catar", que sediará a Copa do Mundo de 2022, acrescentou.

Fonte: O Dia

terça-feira, 26 de maio de 2015

FIAT FIORINO 2016 CHEGA ÀS LOJAS COM PREÇO DE R$ 46.580

Linha 2016 do Uno Furgão também já é vendida por R$ 35.580

FIAT FIORINO 2016 (FOTO: FIAT)

A linha 2016 do Fiat Fiorino e do Uno Furgão estão chegando às concessionárias da marca. Sem alterações no visual ou no pacote de equipamentos, os modelos tiveram seus preços reajustados. Com motor 1.4 de 85/88 cv, o Fiorino encareceu R$ 760 e parte agora de R$ 46.820. Já o Uno Furgão, vendido com motor de 73/75 cv,  subiu em R$ 390 e custa agora R$ 35.580.


Veículos voltados à frotistas, os dois modelos são vendidos "pelados". Ar-condicionado, direção hidráulica e até vidros e travas elétricas são vendidos como opcionais.

FIAT UNO FURGÃO 2016 (FOTO: FIAT)

Fonte: AutoEsporte

AUDI REVELA R8 E-TRON AUTÔNOMO

Segundo a montadora, carro não ficará só no papel e terá versão de produção dentro de até dois anos

CONCEITO AUTÔNOMO R8 E-TRON (FOTO: DIVULGAÇÃO)

A Audi revelou mais um conceito autônomo, trata-se do protótipo do R8 E-Tron. O esportivo foi apresentado durante a feira de tecnologia CES 2015 (Consumer Electronics Show) asiática, que acontece em Xangai, na China.

CONCEITO AUTÔNOMO R8 E-TRON (FOTO: DIVULGAÇÃO)

O carro não sofreu alteração na motorização e continua com dois motores elétricos, que juntos desenvolvem 455 cv de potência. Super veloz, ele acelera de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos. Com uma autonomia de 450 km, o cupê demora duas horas para recarregar por completo a sua bateria.
Equipado com câmeras de vídeo, sensores ultrassônicos e radares, ele tem tecnologia de produção que auxilia a dirigir em determinadas situações de acordo com a  necessidade do motorista.

CONCEITO AUTÔNOMO R8 E-TRON (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Segundo a montadora, o carro não ficará só no papel e terá versão de produção pronta dentro de dois anos. Esse não e o primeiro conceito autônomo da Audi. No começo do ano, a marca anunciou o A7 Sportback. O sedã foi de São Francisco a Las Vegas sem assistência humana, rodando no total 900 km.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

SUPER PROMOÇÃO RODAS E PNEUS NA ZEPPELIN PNEUS

FIM DE SEMANA DE RODAS E PNEUS COM SUPER DESCONTOS.

FOTO: IMAGENS DA INTERNET

Troca de mostruario neste final de semana, super promoção, rodas de todos os aros e modelos disponiveis em uma de nossas 03 lojas e pneus a pronta entrega de medidas variadas, venha conferir somente neste final de semana, 23 e 24 de maio de 2015.

FOTO: IMAGENS DA INTERNET

Lojas participantes:

Zeppelin Pneus
Horario de funcionamento Sábado das 8:30h às 16:00h e Domingo das 8:30h às 13:00h
Rua do Orfanato, 204 - Vila Prudente 
Tel: 11 - 2372-9642

Stones Pneus
Horario de funcionamento Sábado das 8:30h às 16:00h
Av. Sapopemba, 6393 - Jd. Priamvera
Tel: 11 - 2373-9642


AUTOAJUDA: FREIOS

Na seção Autoajuda, analisamos os principais problemas de manutenção do seu carro. 
Confira por GIULIA LANZUOLO & MICHELLE FERREIRA



Entenda como funciona e quais são os principais custos envolvidos na manutenção dos freios do carro.


O que é? Para que serve? Como funciona?

Trata-se de um sistema que vai parar ou reduzir a velocidade do carro. É um conjunto de peças que fica próximo das rodas e é composto, no total, por pedal de freio, alavanca do freio de mão, servo freio, fluido de freio, cilindro mestre, quatro cilindros de rodas, mangueiras, peças de ligamento e discos ou tambores.

Quando o motorista aciona o pedal do freio, o servo freio usa o vácuo do motor para multiplicar por quatro a força que o condutor fez. Esse impulso comprime o fluido de freio que empurra o cilindro mestre. Este, por sua vez, manda fluido de freio para os cilindros das rodas, que aciona os quatro sistemas de freios.

O sistema de freio pode ser a tambor ou a disco. Nos freios a disco, existem as pinças de freio, que acionam as pastilhas contra os discos, o que gera atrito e provoca a frenagem. No sistema a tambor, as pinças são substituídas por outro tipo de cilindros de freio, que movimentam as lonas contra o tambor e também provocam a frenagem.

O freio de estacionamento, conhecido como freio de mão, possui um sistema próprio, composto por um cabo de aço responsável por travar as rodas traseiras. Dica: para que o freio dure mais, não puxe a alavanca com muita força ou “até o final”.


Qual é o tipo mais comum de freio?

Os tipos de freio mais comuns são o a tambor e o a disco. Muitos carros usam os dois sistemas: freios a disco na dianteira e freios a tambor nas rodas traseiras. O sistema a disco é mais moderno e eficiente, mas dura menos, e pode ser dividido entre sólidos e ventilados. O sólido é um disco grosso, para baixa performance, ou seja, geralmente presente em carros populares de baixa potência. Os ventilados são os que permitem melhor troca de calor. Podemos pensar nele como um disco duplo furado entre os dois discos, que tem uma performance melhor para carros de maior potência. Se o carro for muito potente, como um superesportivo, sistemas como freios carbono-cerâmica são normais e usam material especial que funciona perfeitamente mesmo quando extremamente aquecido. São também mais leves, porém o preço é proibitivo, na faixa das dezenas de milhares de reais.


Quando deve ser trocado? Qual a peça que deve ser trocada com mais frequência?

O fluido de freio tem validade e deve ser trocado a cada dois anos. Caso o motorista não faça esta troca, alguns elementos do freio podem oxidar. As pastilhas de freio duram em torno de 25 mil km. As lonas de freios, utilizadas no sistema a tambor, têm duração de 50 mil km. Já o disco de freio, 25 mil km. O tambor de freio dura 50 mil km. “Quando o carro tem câmbio automático, o desgaste das peças é ainda maior”, afirma Rubens Venosa, engenheiro proprietário da oficina Motor Max. Isso se dá pela menor redução oferecida pelo freio-motor, sempre mais aguda em um modelo em que você mesmo troca as marchas.

As outras peças devem ser substituídas quando estragarem. Dica: troque sempre o conjunto das peças. Sempre que você trocar uma peça da roda direita frontal, troque também a da roda esquerda frontal.


Quanto custa em média?

O fluido de freio custa, em média, R$ 50. As pastilhas possuem variação alta: em um carro popular custa R$ 80 o par, mas pode chegar a R$ 500 em um importado. O par das lonas de freio custa R$ 80, o de tambor R$ 180 e o de disco R$ 250.


Quais são os problemas mais frequentes? Da para consertar ou só para trocar? Quanto tempo demora?

O problema mais frequente é quando o motorista deixa de trocar a pastilha de freio e a pinça atinge o disco. “Essa é uma manutenção simples, que acaba gerando não só a troca da pastilha, como também a do disco, além de gerar um grande risco de acidente”, afirma Walter Abramides, engenheiro mecânico e proprietário da oficina Garage WEB. Outro problema frequente é quando a mangueira racha, o que faz com que o fluido vaze.

Todas as peças são substituídas. O mecânico leva uma hora para trocar o conjunto dianteiro a disco (pastilha e disco) e três horas para substituir o conjunto a tambor (tambor e lonas).


Vale a pena comprar a peça separada?

Se for de boa qualidade, sim. O único problema é que o cliente assume a qualidade do produto que comprou. “Comprar peças nunca é a melhor opção. O cliente geralmente vai comprar a mais barata”, afirma Venosa.


Quais tipos de cuidados é preciso ter para que o freio não desgaste?

Evite frenagens muito agressivas. “Não deixe para frear muito perto do farol. Também não desça a serra inteira com o pé no freio, isso gera muito calor e há perda de material”, afirma Walter. Lembrando que, com o calor excessivo, os freios entram em fadiga. 


Quais são os sintomas que o motorista percebe quando há desgaste nos freios do carro?

O primeiro sintoma é o aparecimento de um ruído forte na hora da frenagem. De acordo com Walter, o barulho é de metal. “Parece barulho de ferro sendo arrastado”. Os sintomas seguintes são a perda de sensibilidade do freio – é necessário apertar mais o pedal para que o carro pare. “Este é um problema bastante sério. Você pode ficar sem freio de uma hora para a outra”, afirma.


Quais são os riscos de utilizar o carro com os freios desgastados?

O risco é bem alto - os freios podem parar de funcionar.


Qual é o mito mais frequente sobre os freios?

Depois de dias chuvosos, os freios fazem ruídos estranhos. Os discos enferrujam muito rápido e fazem barulho. Os motoristas tendem a achar que esse barulho é anormal.

Conheça os termos populares das principais peças:

Tambor - panela.
Cilindro – burrinho de freio.
Servo freio – hidrovácuo.
Fonte: Auto Esporte

FIAT REVELA SEDÃ AEGEA, SUCESSOR DO LINEA

Revelado no Salão de Istambul como conceito, sedã ganhou linhas arrojadas e interior mais refinado que o antecessor.

O Grupo FCA escolheu o Salão de Istambul, na Turquia, para apresentar ao mundo o conceito do novo sedã compacto da marca: o Fiat Aegea, futuro substituto do Linea para os mercados da Europa, Oriente Médio e África.
Com linhas mais arrojadas e interior refinado, o carro será produzido na fábrica de Bursa, na Turquia, com previsão de chegar ao mercado europeu em novembro. Ele será vendido em mais de 40 países, mas o Brasil não está entre os destinos do projeto.

FIAT AEGEA (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Desenhado pelo Centro de design e estilo da FCA na Itália e desenvolvido na Turquia, o Aegea possui dimensões próximos ao do atual Linea. Baseado sobre a plataforma "Small US Wide" - a mesma base de Fiat 500L, 500X e Jeep Renegade - o sedã possui 4,5 metros de comprimento, 1,78 m de largura e 2,64 m de distância entre-eixos. Com essas medidas, ele promete oferecer espaço suficiente para levar cinco ocupantes com conforto. O carro também contará com um bagageiro espaçoso, que foi ampliado de 500 litros para 510 litros.

FIAT AEGEA (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Na Europa, ele será ofertado com quatro opções de motores: dois a gasolina e dois Multijet II turbodisel, com potência entre 95 cv e 120 cv, que poderão vir associados a um câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis.

Para oferecer maior nível de conforto a bordo, o carro também terá desde a versão mais básica itens de tecnologia e conectividade, como a central multimídia UConnect com uma tela sensível ao toque de cinco polegadas, sistema de som, Bluetooth, câmera de ré, navegador com sistema de atualização da TomTom.

FIAT AEGEA (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Criado para atender as demandas dos mercados da Europa, Ásia e África, o Aegea ganhará ainda uma versão hatchback e outra station wagon. Nenhuma delas, no entanto, deve vir para brasileiro ou outros países da América Latina. Sua plataforma, no entanto, a mesma usada  pelo Jeep Renegade, servirá de base para os sucessores nacionais de Bravo e Linea, que começam a ser vendidos em 2017. No caso do três volumes, são cotados também a segunda geração do Viaggio ou o Dodge Dart.

FIAT AEGEA (FOTO: DIVULGAÇÃO)


Fonte: Auto Esporte